Consórcio que ficou em segundo lugar deve assumir obras do BRT por R$ 500 mil a mais em MT

Governo de Mato Grosso rescindiu o contrato com o consórcio construtor responsável pelas obras do BRT, na quarta-feira (5). Consórcio que ficou em segundo lugar deve assumir obras do BRT em Cuiabá e Várzea Grande Divulgação O consórcio que ficou em segundo lugar no processo de licitação deve assumir as obras do BRT, em Cuiabá e Várzea Grande, após o Governo de Mato Grosso ter rescindido o contrato com o consórcio construtor responsável pelas obras pelo não cumprimento no prazo acordado, na quarta-feira (5). Segundo o governador Mauro Mendes (União Brasil), é um dever legal contratar a segunda colocada no processo licitatório. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp O Consórcio Mobilidade MT ficou em segundo lugar com R$ 480,5 milhões, mais de R$ 500 mil em comparação com o valor oferecido pelo Consórcio Construtor BRT Cuiabá, que teve o contrato rescindido. O g1 questionou o Governo do Estado sobre o impacto financeiro aos cofres públicos, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Consórcio Mobilidade MT ficou em segundo lugar com R$ 480,5 milhões Reprodução

Fev 7, 2025 - 22:36
 0
Consórcio que ficou em segundo lugar deve assumir obras do BRT por R$ 500 mil a mais em MT

Governo de Mato Grosso rescindiu o contrato com o consórcio construtor responsável pelas obras do BRT, na quarta-feira (5). Consórcio que ficou em segundo lugar deve assumir obras do BRT em Cuiabá e Várzea Grande Divulgação O consórcio que ficou em segundo lugar no processo de licitação deve assumir as obras do BRT, em Cuiabá e Várzea Grande, após o Governo de Mato Grosso ter rescindido o contrato com o consórcio construtor responsável pelas obras pelo não cumprimento no prazo acordado, na quarta-feira (5). Segundo o governador Mauro Mendes (União Brasil), é um dever legal contratar a segunda colocada no processo licitatório. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp O Consórcio Mobilidade MT ficou em segundo lugar com R$ 480,5 milhões, mais de R$ 500 mil em comparação com o valor oferecido pelo Consórcio Construtor BRT Cuiabá, que teve o contrato rescindido. O g1 questionou o Governo do Estado sobre o impacto financeiro aos cofres públicos, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Consórcio Mobilidade MT ficou em segundo lugar com R$ 480,5 milhões Reprodução