Casagrande sinaliza time que Renato Gaúcho pode “salvar” em 2025
Casagrande apoia uma investida do Botafogo pela contratação de Renato Gaúcho. Livre no mercado desde que deixou o Grêmio, o treinador foi especulado no Cruzeiro, mas segue disponível para ser contratado. Neste cenário, como o Glorioso vive um período de transição após o desempenho histórico em 2024, o ex-jogador avalia que o comandante é capaz de manter o aspecto vitorioso no grupo. “Sabe o que eu faria? Iria até a praia de Ipanema porque vai ter um cara jogando futevôlei e deitado na areia. Ele não quis ir para o Cruzeiro, na minha opinião, porque quer trabalhar no Rio de Janeiro. Ele quer ficar na casa dele. Eu acho um ótimo treinador para o Botafogo.”, disse Casão, no UOL News. “Ele treinou pouco o Flamengo, não deu certo… ele quer ficar por ali. Ele conhece os times do Rio de Janeiro, jogou no Botafogo inclusive, e ele faz um trabalho de motivação, de recuperação muito bem.”, acrescentou. Estilo de Renato Gaúcho Assim como Artur Jorge, Renato Gaúcho, na visão de Casagrande, prioriza o estilo ofensivo. Levando em conta o desempenho nos títulos do Brasileirão e da Libertadores, além das peças do elenco do Botafogo, a filosofia tática em questão tem chances de promover um encaixe imediato. “O time dele é técnico. O Renato gosta de fazer o time jogar bem a bola, movimentação. Ele deixa os caras livres.”, prosseguiu. Tite no Botafogo? Casagrande não aconselha! Ao contrário de Renato Gaúcho, Casagrande considera que Tite possui um estilo incompatível em relação ao Botafogo. Diante do jogo posicional aplicado na seleção brasileira e no Flamengo, o comentarista prevê uma falta de liberdade que deve afetar o rendimento em campo. “O Botafogo fez um time técnico e agressivo no ano passado. Marcava em cima e saía em velocidade e tocando a bola. Tinha liberdade de movimentação. Luiz Henrique, Savarino, Almada, Igor Jesus, Júnior Santos e Tiquinho eram jogadores de movimentação.” “O Tite gosta de posicionar o jogador. Vê o que ele fez no Flamengo e seleção brasileira. Os jogadores perdem a liberdade de pensar o jogo com a intuição que os jogadores brasileiros têm.”, opinou.
Casagrande apoia uma investida do Botafogo pela contratação de Renato Gaúcho. Livre no mercado desde que deixou o Grêmio, o treinador foi especulado no Cruzeiro, mas segue disponível para ser contratado. Neste cenário, como o Glorioso vive um período de transição após o desempenho histórico em 2024, o ex-jogador avalia que o comandante é capaz de manter o aspecto vitorioso no grupo.
“Sabe o que eu faria? Iria até a praia de Ipanema porque vai ter um cara jogando futevôlei e deitado na areia. Ele não quis ir para o Cruzeiro, na minha opinião, porque quer trabalhar no Rio de Janeiro. Ele quer ficar na casa dele. Eu acho um ótimo treinador para o Botafogo.”, disse Casão, no UOL News.
“Ele treinou pouco o Flamengo, não deu certo… ele quer ficar por ali. Ele conhece os times do Rio de Janeiro, jogou no Botafogo inclusive, e ele faz um trabalho de motivação, de recuperação muito bem.”, acrescentou.
Estilo de Renato Gaúcho
Assim como Artur Jorge, Renato Gaúcho, na visão de Casagrande, prioriza o estilo ofensivo. Levando em conta o desempenho nos títulos do Brasileirão e da Libertadores, além das peças do elenco do Botafogo, a filosofia tática em questão tem chances de promover um encaixe imediato.
“O time dele é técnico. O Renato gosta de fazer o time jogar bem a bola, movimentação. Ele deixa os caras livres.”, prosseguiu.
Tite no Botafogo? Casagrande não aconselha!
Ao contrário de Renato Gaúcho, Casagrande considera que Tite possui um estilo incompatível em relação ao Botafogo. Diante do jogo posicional aplicado na seleção brasileira e no Flamengo, o comentarista prevê uma falta de liberdade que deve afetar o rendimento em campo.
“O Botafogo fez um time técnico e agressivo no ano passado. Marcava em cima e saía em velocidade e tocando a bola. Tinha liberdade de movimentação. Luiz Henrique, Savarino, Almada, Igor Jesus, Júnior Santos e Tiquinho eram jogadores de movimentação.”
“O Tite gosta de posicionar o jogador. Vê o que ele fez no Flamengo e seleção brasileira. Os jogadores perdem a liberdade de pensar o jogo com a intuição que os jogadores brasileiros têm.”, opinou.