Rivellino sinaliza time que vai “patinar” no Brasil em 2025: “Tenho minhas dúvidas” 

Comentarista da TV Cultura prevê mais dificuldades a clube que teve excelente temporada no ano passado

Fev 2, 2025 - 16:49
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Rivellino sinaliza time que vai “patinar” no Brasil em 2025: “Tenho minhas dúvidas” 

Depois de um ano dos sonhos em 2024, quando ficou com os títulos do Brasileirão e da Libertadores, a temporada 2025 do Botafogo gera muitas dúvidas no ex-jogador Roberto Rivellino.

Em participação no “Cartão Verde”, da TV Cultura, nesta semana, o comentarista do programa questionou as diversas vendas e saídas de jogadores importantes como Luiz Henrique, Thiago Almada e Tiquinho Soares entre outros.

“Será que o Artur Jorge sabia desse desmanche que aconteceria?”, questionou Rivellino.

“O torcedor do Botafogo está preocupado. O time não tem treinador. Tem só um que manda lá. Como é que vai ficar?”, completou.

“O que pode acontecer com o Botafogo? Eu tenho minhas dúvidas”, completou.

Rivellino destaca favoritismo na decisão da Supercopa do Brasil

Neste domingo (2), o Botafogo mede forças com o rival Flamengo em jogo que vale o título da Supercopa do Brasil 2025 e será disputado no estádio Mangueirão, em Belém (PA).

Na opinião de Rivellino, o Rubro-Negro tem mais chances de ficar com o troféu, pois não vive a mesma turbulência que vive o Fogão e já tem a equipe pronta para a sequência da temporada.

“Para mim, o favorito é o Flamengo. O time está montadinho. Só falta voltar o Pedro”, destacou o comentarista.

Botafogo mais fraco em 2025?

Segundo Riva, o Fogão terá dificuldades na busca por reforços de reposição aos grandes atletas que já deixaram o elenco nesta temporada

“Quando o Textor trouxe o Luiz Henrique já existia um acordo que ele vai para o Lyon, o time dele na França. O Almada também. Vai desfigurar”, destacou Rivellino, lembrando que as transferências de alguns dos principais atletas do Fogão estavam previstas em contrato.

“Eu achava que o Botafogo ia ficar mais forte em 2025. Agora, se começar a perder dois, três ou quatro jogadores… Hoje para buscar peça de reposição não será fácil. No Brasil, então, a dificuldade é maior”, concluiu o comentarista.