Quem dá, também tira
A estreia de Martín Anselmi na Liga Portugal Betclic foi agridoce. Esta segunda-feira, no fecho do mercado, o FC Porto deixou cair pontos na visita ao Rio Ave (2-2). Se a exibição deixou os dragões com a sensação de que o resultado devia ter sido outro, os muitos erros da linha defensiva na construção foram fatais para as aspirações da equipa.
A pouco e pouco, o FC Porto de Martín Anselmi começa a dar sinais do que quer e de como quer. Os primeiros 30 minutos nos Arcos foram de total sufoco da formação portista. O técnico argentino entregou o corredor esquerdo a Francisco Moura e colocou Rodrigo Mora mais por dentro. Do lado contrário, o papel inverteu-se: o ala João Mário foi quem surgiu mais por zonas interiores e Gonçalo Borges, o extremo, conferiu a largura.
Em relação ao jogo europeu, o treinador azul e branco mudou no trio defensivo e optou por três defesas centrais «puros» e que tiveram as referências no trio ofensivo vilacondense - Tiago Morais, Kiko Bondoso e Clayton - para os duelos individuais que praticamente sempre estancaram as tentativas de saída dos anfitriões na primeira meia hora. Com bloco alto e com os centrais a saltar sempre na pressão, o FC Porto empurrou o Rio Ave para trás e fez de Cezary Miszta o melhor em campo na etapa inaugural.
A retirada de um médio do trio de defesas para colocar lá mais um central foi, contudo, um problema para os dragões noutro departamento. Anselmi entregou a construção ao trio composto por Tiago Djaló, Nehuén Pérez e Otávio Ataíde e deixou Stephen Eustaquio mais perto de Alan Varela. Os defesas centrais, contudo, tiveram várias falhas no momento da construção e foi na mais clara de todas, da parte de Nehuén, que o Rio Ave se adiantou. Clayton arrancou para a cara de Diogo Costa, contornou o guardião e abriu o ativo (37') numa altura em que os homens da casa já davam sinais de melhoria e não se remetiam apenas ao jogo direto para o avançado.
A estreia de Martín Anselmi na Liga Portugal Betclic foi agridoce. Esta segunda-feira, no fecho do mercado, o FC Porto deixou cair pontos na visita ao Rio Ave (2-2). Se a exibição deixou os dragões com a sensação de que o resultado devia ter sido outro, os muitos erros da linha defensiva na construção foram fatais para as aspirações da equipa.
A pouco e pouco, o FC Porto de Martín Anselmi começa a dar sinais do que quer e de como quer. Os primeiros 30 minutos nos Arcos foram de total sufoco da formação portista. O técnico argentino entregou o corredor esquerdo a Francisco Moura e colocou Rodrigo Mora mais por dentro. Do lado contrário, o papel inverteu-se: o ala João Mário foi quem surgiu mais por zonas interiores e Gonçalo Borges, o extremo, conferiu a largura.
Em relação ao jogo europeu, o treinador azul e branco mudou no trio defensivo e optou por três defesas centrais «puros» e que tiveram as referências no trio ofensivo vilacondense - Tiago Morais, Kiko Bondoso e Clayton - para os duelos individuais que praticamente sempre estancaram as tentativas de saída dos anfitriões na primeira meia hora. Com bloco alto e com os centrais a saltar sempre na pressão, o FC Porto empurrou o Rio Ave para trás e fez de Cezary Miszta o melhor em campo na etapa inaugural.
A retirada de um médio do trio de defesas para colocar lá mais um central foi, contudo, um problema para os dragões noutro departamento. Anselmi entregou a construção ao trio composto por Tiago Djaló, Nehuén Pérez e Otávio Ataíde e deixou Stephen Eustaquio mais perto de Alan Varela. Os defesas centrais, contudo, tiveram várias falhas no momento da construção e foi na mais clara de todas, da parte de Nehuén, que o Rio Ave se adiantou. Clayton arrancou para a cara de Diogo Costa, contornou o guardião e abriu o ativo (37') numa altura em que os homens da casa já davam sinais de melhoria e não se remetiam apenas ao jogo direto para o avançado.