Porque devemos encarar a inteligência artificial como um vírus — e agir como se fosse um
A inteligência artificial e os vírus têm paralelos surpreendentes. A partir das nossas ações para reduzir a ameaça biológica, podemos retirar lições importantes de como evitar uma ameaça sintética. Crónica de Bárbara Dias Teixeira
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