Esta pantera é presa fácil
Três golos e infindáveis metros cúbicos de água preencheram o Estádio Municipal de Braga num final de domingo de real intempérie no Minho. O {TEAM_LINK|15|SC Braga} fez trabalho fácil da equipa do {TEAM_LINK|5|Boavista} (3-0) e não só aproveitou para se distanciar do {TEAM_LINK|32|Santa Clara} como se colocou a apenas quatro pontos do segundo lugar.
{COACH_LINK|237|Carlos Carvalhal} promoveu uma revolução na equipa inicial, com seis alterações em relação à equipa que se apresentou a meio da semana, na Bélgica. Do outro lado, os axadrezados apareceram desfalcados por múltiplas suspensões e {COACH_LINK|19884|Cristiano Bacci} foi obrigado a testar novamente a criatividade na busca por soluções. Não foi muito feliz, mas já lá vamos.
A pantera habituou-nos a ser furtiva, faminta e com pouca ou nenhuma misericórdia no arranque do século. Longe vão esses tempos e a pantera encolhe agora as garras, castrada da competitividade pelo oceano sem fundo de problemas que atravessa. O resultado foi mais uma pobre prestação na visita ao Minho, em nada condizente com outros tempos de um dos históricos da nossa praça.
As suspensões de peças fundamentais piorou a vida boavisteira e os «remendos» que Bacci procurou não serviram para estancar a hemorragia. Do lado esquerdo, {PLAYER_LINK|534225|Joel Silva} recuou para lateral e teve {PLAYER_LINK|877811|João Barros} à sua frente, mas a clara falta de rotinas de ambos foi dissecada vezes sem fim pela alta rotação de {PLAYER_LINK|559734|Víctor Gómez} e {PLAYER_LINK|860843|Ismaël Gharbi}.
Por ali nasceu o golo de {PLAYER_LINK|458086|Fran Navarro}, num desvio pleno de oportunidade (14'), e mais um punhado de lances perigosos. O segundo golo, apontado por {PLAYER_LINK|74952|Ricardo Horta}, veio, porém, pelo outro lado e pela visão de jogo superlativa de {PLAYER_LINK|74312|Bruma}, aliada a uma clara falha de marcação de {PLAYER_LINK|113995|Filipe Ferreira}.
Em boa verdade, a missão boavisteira foi inglória. Claramente fora do seu campeonato em termos competitivos, o conjunto da Invicta lutou com as (poucas) armas que tinha para o fazer na Pedreira. A missão pareceu sempre muito clara: defender bem e tentar explorar um erro. Nem uma coisa, nem outra. Não só as iniciativas com bola se resumiram, em larga escala, a «despejos» na frente para as correrias solitárias de {PLAYER_LINK|611213|Róbert Bozeník} e {PLAYER_LINK|417268|Manuel Namora}, como sem bola a equipa abriu clareiras que um conjunto como o SC Braga sabe bem explorar.
Não vamos passar a imagem de que só existiram problemas do lado visitante. Houve também um SC Braga muito competente, com fluidez no ataque sempre que decidiu acelerar o ritmo e com facilidade em atrair o adversário a um flanco para rapidamente encontrar o espaço no outro.
Três golos e infindáveis metros cúbicos de água preencheram o Estádio Municipal de Braga num final de domingo de real intempérie no Minho. O {TEAM_LINK|15|SC Braga} fez trabalho fácil da equipa do {TEAM_LINK|5|Boavista} (3-0) e não só aproveitou para se distanciar do {TEAM_LINK|32|Santa Clara} como se colocou a apenas quatro pontos do segundo lugar.
{COACH_LINK|237|Carlos Carvalhal} promoveu uma revolução na equipa inicial, com seis alterações em relação à equipa que se apresentou a meio da semana, na Bélgica. Do outro lado, os axadrezados apareceram desfalcados por múltiplas suspensões e {COACH_LINK|19884|Cristiano Bacci} foi obrigado a testar novamente a criatividade na busca por soluções. Não foi muito feliz, mas já lá vamos.
A pantera habituou-nos a ser furtiva, faminta e com pouca ou nenhuma misericórdia no arranque do século. Longe vão esses tempos e a pantera encolhe agora as garras, castrada da competitividade pelo oceano sem fundo de problemas que atravessa. O resultado foi mais uma pobre prestação na visita ao Minho, em nada condizente com outros tempos de um dos históricos da nossa praça.
As suspensões de peças fundamentais piorou a vida boavisteira e os «remendos» que Bacci procurou não serviram para estancar a hemorragia. Do lado esquerdo, {PLAYER_LINK|534225|Joel Silva} recuou para lateral e teve {PLAYER_LINK|877811|João Barros} à sua frente, mas a clara falta de rotinas de ambos foi dissecada vezes sem fim pela alta rotação de {PLAYER_LINK|559734|Víctor Gómez} e {PLAYER_LINK|860843|Ismaël Gharbi}.
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Em boa verdade, a missão boavisteira foi inglória. Claramente fora do seu campeonato em termos competitivos, o conjunto da Invicta lutou com as (poucas) armas que tinha para o fazer na Pedreira. A missão pareceu sempre muito clara: defender bem e tentar explorar um erro. Nem uma coisa, nem outra. Não só as iniciativas com bola se resumiram, em larga escala, a «despejos» na frente para as correrias solitárias de {PLAYER_LINK|611213|Róbert Bozeník} e {PLAYER_LINK|417268|Manuel Namora}, como sem bola a equipa abriu clareiras que um conjunto como o SC Braga sabe bem explorar.
Não vamos passar a imagem de que só existiram problemas do lado visitante. Houve também um SC Braga muito competente, com fluidez no ataque sempre que decidiu acelerar o ritmo e com facilidade em atrair o adversário a um flanco para rapidamente encontrar o espaço no outro.