Compras no exterior: o que dá para trazer da viagem sem pagar imposto
Isenção é permitida para compras de até US$ 1 mil (cerca de R$ 6 mil) e itens de uso pessoal. Neste caso, se for um celular, ele precisa ter sinais de uso e a pessoa não pode estar com mais de um aparelho. Compras no exterior: entenda quando é preciso pagar imposto e como fazer Além de conhecer culturas diferentes, pontos turísticos e descansar, uma viagem para o exterior pode ser uma boa oportunidade para fazer compras, de itens eletrônicos até as famosas lembrancinhas. Mas é importante ficar atento às regras de entrada de mercadorias para não passar perrengue no aeroporto durante o retorno ao Brasil. No começo de 2022, o limite de compras no exterior, por via aérea ou marítima, subiu de US$ 500 para US$ 1 mil (cerca de R$ 6 mil, na conversão feita pelo g1 em janeiro de 2025). Os viajantes também podem trazer outros US$ 1 mil de lojas free shop - as lojinhas do aeroporto. Caso esses valores sejam ultrapassados, o imposto de importação terá de ser pago, de acordo com a Receita Federal. 8 artigos surpreendentes que podem causar sua detenção na alfândega ao viajar É preciso entender que os produtos são divididos em dois tipos: de uso pessoal, sem limite de valor, mas cuja quantidade é, sim, verificada; produtos com cota de compra (quantidade que varia de acordo com a categoria e que somem, no máximo, US$ 1 mil). O mesmo vale para o free shop. Veja exemplos do que trazer do exterior sem pagar taxa Arte/g1 Uso pessoal Itens considerados de uso pessoal ficam fora da cota (de US$ 1 mil) e livres de qualquer pagamento de tributos. É o caso de livros, folhetos, jornais e revistas, produtos de higiene, roupas e até o celular. ⚠️ Masssssss... não basta tirar o produto da embalagem para afirmar que é de uso pessoal. A quantidade dos itens importa, assim como o motivo de levá-los. Por exemplo, em uma viagem de turismo, caso a pessoa tenha dois celulares, apenas um é considerado de uso pessoal. Uma forma de enquadrar dois celulares como de uso pessoal, é se o primeiro - que você levou do Brasil - apresentar defeitos, demonstrando a necessidade da compra do segundo.
Isenção é permitida para compras de até US$ 1 mil (cerca de R$ 6 mil) e itens de uso pessoal. Neste caso, se for um celular, ele precisa ter sinais de uso e a pessoa não pode estar com mais de um aparelho. Compras no exterior: entenda quando é preciso pagar imposto e como fazer Além de conhecer culturas diferentes, pontos turísticos e descansar, uma viagem para o exterior pode ser uma boa oportunidade para fazer compras, de itens eletrônicos até as famosas lembrancinhas. Mas é importante ficar atento às regras de entrada de mercadorias para não passar perrengue no aeroporto durante o retorno ao Brasil. No começo de 2022, o limite de compras no exterior, por via aérea ou marítima, subiu de US$ 500 para US$ 1 mil (cerca de R$ 6 mil, na conversão feita pelo g1 em janeiro de 2025). Os viajantes também podem trazer outros US$ 1 mil de lojas free shop - as lojinhas do aeroporto. Caso esses valores sejam ultrapassados, o imposto de importação terá de ser pago, de acordo com a Receita Federal. 8 artigos surpreendentes que podem causar sua detenção na alfândega ao viajar É preciso entender que os produtos são divididos em dois tipos: de uso pessoal, sem limite de valor, mas cuja quantidade é, sim, verificada; produtos com cota de compra (quantidade que varia de acordo com a categoria e que somem, no máximo, US$ 1 mil). O mesmo vale para o free shop. Veja exemplos do que trazer do exterior sem pagar taxa Arte/g1 Uso pessoal Itens considerados de uso pessoal ficam fora da cota (de US$ 1 mil) e livres de qualquer pagamento de tributos. É o caso de livros, folhetos, jornais e revistas, produtos de higiene, roupas e até o celular. ⚠️ Masssssss... não basta tirar o produto da embalagem para afirmar que é de uso pessoal. A quantidade dos itens importa, assim como o motivo de levá-los. Por exemplo, em uma viagem de turismo, caso a pessoa tenha dois celulares, apenas um é considerado de uso pessoal. Uma forma de enquadrar dois celulares como de uso pessoal, é se o primeiro - que você levou do Brasil - apresentar defeitos, demonstrando a necessidade da compra do segundo.