Saiba o que adiou a assinatura do termo final do acordo do Flamengo pelo terreno do Gasômetro

A nova diretoria do Flamengo solicitou o adiamento da assinatura do termo final da compra do terreno do Gasômetro, onde será construído o estádio do clube carioca. O motivo do adiamento é que o presidente Bap contratou um estudo para avaliar a viabilidade da obra antes de dar continuidade ao projeto.

O terreno foi adquirido pelo Rubro-Negro em julho do ano passado por R$ 138,2 milhões, mais um adicional de R$ 7,8 milhões. Contudo, a Caixa Econômica Federal contestou o valor e acionou a Justiça.

Após a mediação entre a Prefeitura do Rio, a Advocacia-Geral da União (AGU), o Flamengo e a Caixa, o clube se comprometeu a pagar R$ 23 milhões adicionais, divididos em parcelas ao longo de cinco anos. Além disso, a Prefeitura transferirá CEPACs (Certificados de Potencial Adicional de Construção) para outros terrenos controlados pela Caixa.

Com o pré-acordo assinado em outubro, o Flamengo assumiu a posse do terreno. Ficou estabelecido um prazo de 60 dias para a preparação da documentação final, que resolveria o impasse da compra. No entanto, a assinatura ainda não foi realizada devido ao pedido de adiamento por 90 dias feito pela nova diretoria do Flamengo, aceito pela AGU.

Além disso, para iniciar as obras, o clube precisa planejar o remanejamento da estação de gás no terreno com a Companhia Distribuidora de Gás (CEG).

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