Preso suspeito de estuprar seis crianças da família ao buscá-las na escola também cometia crime dentro de piscina de casa, diz polícia
Segundo as investigações, o suspeito se aproveitava de momentos a sós com as crianças para praticar os abusos. De acordo com uma das vítimas à polícia, o crime ocorria na família há oito anos. Homem é preso pela polícia pelo estupro de seis crianças da própria família em Anápolis, Goiás Divulgação/Polícia Civil O homem de 47 anos preso suspeito de estuprar seis crianças da mesma família ao buscá-las na escola também cometeu o crime na piscina, na presença dos familiares, apontam as investigações da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Anápolis, região central de Goiás. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não conseguiu entrar em contato com a defesa. O homem foi preso na última segunda-feira (3). Segundo as investigações, o suspeito se aproveitava de momentos a sós com as crianças para praticar os abusos. De acordo com a delegada responsável pelo caso, Aline Cardoso, a piscina seria um desses momentos. "Ele se aproveitou de momentos em que as crianças estavam na piscina para tocá-las. Isso foi percebido por uma parente, que, desconfiada, conversou com as crianças, e estas revelaram os abusos que vinham acontecendo", declarou. LEIA TAMBÉM: Homem é preso suspeito de estuprar seis crianças da família ao buscá-las na escola Homem é preso após criança contar durante jogo que era estuprada por ele, diz polícia Padrasto é preso após enteada contar para colega na escola que era estuprada por ele durante três anos, diz delegado Segundo as investigações, o suspeito também teria oferecido aos pais para levar as crianças na escola enquanto eles estivessem trabalhando. De acordo com a polícia, o suspeito passou por audiência de custódia na última terça-feira (4), e sua prisão preventiva foi decretada. Ainda segunda a delegada, ele foi chamado para prestar depoimento na tarde desta quarta-feira (5), mas optou por ficar em silêncio. Entenda o caso O suspeito é investigado pelo DPCA por ter estuprado seis crianças da própria família. Segundo relatos de uma das vítimas à polícia, que hoje é maior de idade, o crime ocorria na família há oito anos, com o último caso sendo ao final do ano de 2024. Segundo a polícia, a jovem contou que teria denunciado os abusos, quando ainda era criança, aos pais, mas eles não procuraram a polícia dizendo que conversariam com o suspeito. Mesmo assim, os abusos continuaram, com o homem fazendo novas vítimas. Após descobrir que o suspeito continuava cometendo o crime, a mulher declarou aos policiais que contou aos pais das novas vítimas e decidiu ir até a delegacia denunciar o homem. Com isso, foi iniciado um inquérito policial para investigar o caso. Segundo a polícia, as crianças envolvidas relataram que, de fato, sofriam os abusos, e o crime também foi confirmado através de um exame pericial. Com a confirmação, a Polícia Civil pediu a prisão preventiva do indivíduo, que foi atendido pelo Poder Judiciário, após o Ministério Público ser favorável. Fachada da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente em Anápolis, Goiás Divulgação/Polícia Civil
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Segundo as investigações, o suspeito se aproveitava de momentos a sós com as crianças para praticar os abusos. De acordo com uma das vítimas à polícia, o crime ocorria na família há oito anos. Homem é preso pela polícia pelo estupro de seis crianças da própria família em Anápolis, Goiás Divulgação/Polícia Civil O homem de 47 anos preso suspeito de estuprar seis crianças da mesma família ao buscá-las na escola também cometeu o crime na piscina, na presença dos familiares, apontam as investigações da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Anápolis, região central de Goiás. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não conseguiu entrar em contato com a defesa. O homem foi preso na última segunda-feira (3). Segundo as investigações, o suspeito se aproveitava de momentos a sós com as crianças para praticar os abusos. De acordo com a delegada responsável pelo caso, Aline Cardoso, a piscina seria um desses momentos. "Ele se aproveitou de momentos em que as crianças estavam na piscina para tocá-las. Isso foi percebido por uma parente, que, desconfiada, conversou com as crianças, e estas revelaram os abusos que vinham acontecendo", declarou. LEIA TAMBÉM: Homem é preso suspeito de estuprar seis crianças da família ao buscá-las na escola Homem é preso após criança contar durante jogo que era estuprada por ele, diz polícia Padrasto é preso após enteada contar para colega na escola que era estuprada por ele durante três anos, diz delegado Segundo as investigações, o suspeito também teria oferecido aos pais para levar as crianças na escola enquanto eles estivessem trabalhando. De acordo com a polícia, o suspeito passou por audiência de custódia na última terça-feira (4), e sua prisão preventiva foi decretada. Ainda segunda a delegada, ele foi chamado para prestar depoimento na tarde desta quarta-feira (5), mas optou por ficar em silêncio. Entenda o caso O suspeito é investigado pelo DPCA por ter estuprado seis crianças da própria família. Segundo relatos de uma das vítimas à polícia, que hoje é maior de idade, o crime ocorria na família há oito anos, com o último caso sendo ao final do ano de 2024. Segundo a polícia, a jovem contou que teria denunciado os abusos, quando ainda era criança, aos pais, mas eles não procuraram a polícia dizendo que conversariam com o suspeito. Mesmo assim, os abusos continuaram, com o homem fazendo novas vítimas. Após descobrir que o suspeito continuava cometendo o crime, a mulher declarou aos policiais que contou aos pais das novas vítimas e decidiu ir até a delegacia denunciar o homem. Com isso, foi iniciado um inquérito policial para investigar o caso. Segundo a polícia, as crianças envolvidas relataram que, de fato, sofriam os abusos, e o crime também foi confirmado através de um exame pericial. Com a confirmação, a Polícia Civil pediu a prisão preventiva do indivíduo, que foi atendido pelo Poder Judiciário, após o Ministério Público ser favorável. Fachada da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente em Anápolis, Goiás Divulgação/Polícia Civil