Por que, segundo estudo, você não deve dar estes alimentos para crianças nos primeiros anos de vida
E se a chave para uma vida adulta mais saudável estivesse nos primeiros anos de vida? Um estudo recente sugere que restringir certos alimentos, especialmente o açúcar, pode ser uma estratégia eficaz para reduzir o risco de diabetes e hipertensão na maturidade. Os pesquisadores alertam que os primeiros 1.000 dias de vida – desde a […]
E se a chave para uma vida adulta mais saudável estivesse nos primeiros anos de vida? Um estudo recente sugere que restringir certos alimentos, especialmente o açúcar, pode ser uma estratégia eficaz para reduzir o risco de diabetes e hipertensão na maturidade.
Os pesquisadores alertam que os primeiros 1.000 dias de vida – desde a gestação até pouco depois dos dois anos – são um período crucial para a formação da saúde a longo prazo. Durante essa fase, o que se come (ou deixa de comer) pode ter efeitos duradouros.
Um experimento involuntário e suas descobertas surpreendentes
Para investigar essa relação, cientistas da Universidade do Sul da Califórnia analisaram um “experimento natural” que ocorreu no Reino Unido. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1953, o país encerrou um racionamento de açúcar e doces que durou uma década.
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Durante o período de escassez, o consumo de açúcar era rigidamente controlado. No entanto, com o fim das restrições, a ingestão da substância praticamente dobrou em um curto intervalo de tempo. Isso criou um cenário perfeito para os pesquisadores compararem a saúde de pessoas que passaram seus primeiros 1.000 dias sob racionamento com aquelas que nasceram logo após as restrições terminarem.
Os resultados foram impressionantes: indivíduos que tiveram acesso limitado ao açúcar na infância apresentaram uma redução de 35% no risco de desenvolver diabetes e 20% menos chances de sofrer de hipertensão ao atingirem os 50 e 60 anos. Além disso, para aqueles que cresceram durante o período de racionamento, o diagnóstico dessas doenças foi retardado em média quatro anos para o diabetes e dois anos para a hipertensão.