Famílias denunciam falta de remédio para tratar anemia falciforme em Feira de Santana

Cerca de 40 crianças estão sem usar a medicação, pois o Ministério da Saúde não faz o encaminhamento do produto há quatro meses. Remédio não é distribuído há mais de quatro meses. Reprodução/TV Subaé Mais de 40 crianças, entre zero e cinco anos, estão sem uma das medicações utilizadas no tratamento de Anemia Falciforme, em Feira de Santana, a 100 km de Salvador. De acordo com a Associação Feirense de Pessoas com Doença Falciforme, há mais de quatro meses o Ministério da Saúde não encaminha ao município o remédio Pen-ve-oral, que é distribuído de forma gratuita. O pe-ven-oral é um antibiótico utilizado pelos pacientes com anemia falciforme, precisam fazer a prevenção contra o germe Streptococcus. "A última vez que os pacientes receberam o medicamento foi no início de outubro. Procuramos a Secretaria de Saúde do estado, mas não tivemos retorno e denunciamos a situação ao Ministério Público, explica o vice-presidente da Associação, Fabrício Cabral. Uma das alternativas é comprar o medicamento, que custa, em média, R$35. No mês, segundo Fabrício, são utilizados cinco a seis frascos.

Jan 16, 2025 - 02:52
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Famílias denunciam falta de remédio para tratar anemia falciforme em Feira de Santana

Cerca de 40 crianças estão sem usar a medicação, pois o Ministério da Saúde não faz o encaminhamento do produto há quatro meses. Remédio não é distribuído há mais de quatro meses. Reprodução/TV Subaé Mais de 40 crianças, entre zero e cinco anos, estão sem uma das medicações utilizadas no tratamento de Anemia Falciforme, em Feira de Santana, a 100 km de Salvador. De acordo com a Associação Feirense de Pessoas com Doença Falciforme, há mais de quatro meses o Ministério da Saúde não encaminha ao município o remédio Pen-ve-oral, que é distribuído de forma gratuita. O pe-ven-oral é um antibiótico utilizado pelos pacientes com anemia falciforme, precisam fazer a prevenção contra o germe Streptococcus. "A última vez que os pacientes receberam o medicamento foi no início de outubro. Procuramos a Secretaria de Saúde do estado, mas não tivemos retorno e denunciamos a situação ao Ministério Público, explica o vice-presidente da Associação, Fabrício Cabral. Uma das alternativas é comprar o medicamento, que custa, em média, R$35. No mês, segundo Fabrício, são utilizados cinco a seis frascos.

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